sexta-feira, 14 de novembro de 2008

Historinha de uma foca

"O médico pensa que é Deus, o jornalista tem certeza" autor desconhecido. São frases como esta que diz um pouco do Jornalista, e tenho que concordar com ela. Mesmo antes de saber a profissão que iria seguir, acreditava que eu era a dona da verdade e a minha verdade era única, não aceitava a imperfeição. Tudo o que queria era ter nascido sabendo tudo, queria não, acreditava.

Mas foi um certo dia na sala de aula da Faculdade de Comunicação da UnB que eu me dei conta de que meus conceitos eram loucos. A professora sem querer, me descrevia quando citava características dos jornalistas, claro que durante o curso, muitas opiniões e visões dos próprios profissionais sobre a profissão já tinham sido ouvidas por mim. E cada vez que ouvia sentia um pouco de medo de continuar, a dúvida me atormentava.

Mas foi no ultimo ano. Ao ouvir aquela professora, que tive certeza de que mesmo que eu quisesse desistir ou mudar de curso, o jornalismo não desistiria de mim.

Em fim, esta foi uma das minhas histórias como foca, para introduzir meus textos, como estagiária de jornalismo e pessoa comum.

Minha primeira matéria, quando estagária na Fundação Nacional do Indio (FUNAI)foi sobre os índios Fulni-ô, apesar de não poder assinar a publicação posso garantir que o texto é meu. O tema era: Índios Fulni-ô divulgarão sua cultura no exterior

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